quinta-feira, 18 de março de 2010

Tornando-se semelhante a Cristo

A maravilhosa graça de Deus nos permite uma aproximação maior da criatura com o criador e de termos uma mente semelhante à dele, o livro: “A mente de cristo” nos leva a meditarmos e nos desafia a colocarmos em prática princípios divinos, a primeira e segunda unidade trabalha o desafio de nos tornarmos semelhante a Cristo, apresentando seis características que aquele que deseja ter a mente de Cristo precisa manifestar, são elas: Viva, perseverante, humilde, pura, sensível e pacífica. Não é do dia para noite que essas características brotam na vida de uma pessoa é preciso cultivar esses valores utilizando três princípios, trabalhados na unidade quatro, a saber: O princípio da vontade que consiste em fixar a mente em Cristo, valorizando sempre o que é eterno; o princípio do rio, assim como as águas correntes sempre se renovam é preciso deixar Deus renovar a mente do seu servo e o princípio da disposição, sair do campo da teoria e preparar a mente para a ação. O maior exemplo a ser seguido é o de Jesus Cristo por ter sido homem de carne como nós, porém, sem pecado totalmente perfeito, em sua trajetória foi apóstolo por ter sido enviado por Deus e também assumiu o papel de sumo sacerdote oferecendo sua vida por nós que estávamos mortos em nossos delitos e pecados. É hora de pararmos de beber o leite e passarmos a comer alimento sólido, pois, Deus é espírito e também devemos andar em espírito para produzirmos os frutos dele.

terça-feira, 16 de março de 2010

Quem sou eu?

Não sou, não tenho e não posso.
Não me encontro, não me ouço.
Sou vazio, Sou frio, Sou seco.
Sou maltratado por mim, pois não sei quem sou.
Me escondo atrás do seu sorriso e da sua amizade.
Me escondo neste traje, as vezes acho que sou você.
E que você sou eu.
Sou pobre, sou cego, estou nu.
Quero saber quem sou.
Preciso reconhecer.
Preciso perder.
Preciso me humilhar.
Longe do que sou, encontro paz.
Perto do Senhor, sei o que é amor.
Criatura imunda, fedorenta e nojenta, porém amada e desejada
pelo mais puro e perfeito Ser.
Volto a perguntar quem sou eu?
Nada...nada...nada....sou.
Somente em ti Senhor, eu sou, pois tu és o que sou!

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

O que posso aprender com Davi?

Dá uma olhada na vida de Davi e veja que ele também teve muitas dificuldades em sua adolescência, lembrando que nessa época não existia esse título para uma determinada faixa etária, sendo denominada juventude, quando Samuel ouviu a voz de Deus teve que ir ao encontro de Jessé, o belemita usando a justificativa de fazer um sacrifício ao Senhor, chegando lá
começou a pesquisa para encontrar o futuro reio de Israel e de cara avistou a Eliabe irmão de Davi, e Samuel acreditou estar na frente do escolhido, mas Deus imediatamente falou com Samuel dizendo que não era aquele, apesar, de aparentemente ser a pessoa perfeita para ocupar o trono, Jessé apresentou os sete filhos a Samuel e nenhum era o escolhido, o profeta Samuel insiste em perguntar se havia mais filhos e Jessé responde que ainda tinha mais um que estava no campo cuidando das ovelhas (vs.16:11).
Posso identificar aqui que Davi por ser muito novo não tinha tanta importância em estar presente para a festa-sacrifício, podendo ser substituído por uns dos servos de seu pai nessa tarefa de cuidar de ovelhas, ele tinha aproximadamente entre 20 e 29 anos. Você pode estar passando pela mesma coisa que Davi, sendo rejeitado, incompreendido, mas Deus não olha para você como uma pessoa qualquer, mas como um grande homem ou uma grande mulher capaz de fazer grandes coisas quando guiado pelo Espírito Santo. Medite nesta palavra pois continuaremos a observar pontos importantes na vida de Davi que nos trazem grandes lições.